Eleito delegado da VII Conferência Municipal de Cultura de Belo Horizonte, que aconteceu nos dia 16 e 17 de setembro de 20123, apresentei e foi aprovada em Plenária a moção:
9. Através desta moção apontamos que a 11ª edição do FIQ-BH, realizado em agosto de 2022, não realizou nenhum edital ou qualquer outro mecanismo de seleção de propostas direcionadas aos artistas locais. Por consequência, a programação oficial composta por cerca de 30 sessões de palestras/debates, oficinas/workshops, oficinas básicas e exposições foi construída exclusivamente por indicação da Fundação Municipal de Cultura, através de sua diretoria e curadoria.
A produção do evento ignora proposta aprovada em plenária da Conferência Municipal de Cultura de 2015 – no eixo Democratização e Descentralização – que define “Implantar editais de fomento direcionados aos artistas locais no FIQ-BH a partir de 2017”, garantindo um mecanismo democrático que permita a impessoalidade e a igualdade de condições para participação no festival.
Necessário que a Presidência e a Diretoria de Políticas de Festivais da FMC corrijam essa situação para as próximas edições do FIQ-BH.
Diário Oficial do Município – 28/09/2023: https://dom-web.pbh.gov.br/visualizacao/ato/426189