
Encontro com o pesquisador Waldomiro Vergueiro
Escola de Ciência da Informação – UFMG
Dia 13/11/2023 – Seminário Desenvolvimento de Coleções: questões sobre coleções especiais de quadrinhos
Dia 14/11/2023 – Oficina de Histórias em Quadrinhos
Encontro com o pesquisador Waldomiro Vergueiro
Escola de Ciência da Informação – UFMG
Dia 13/11/2023 – Seminário Desenvolvimento de Coleções: questões sobre coleções especiais de quadrinhos
Dia 14/11/2023 – Oficina de Histórias em Quadrinhos
Eu acho que quase, mais ou menos, consegui (começar) a entender (um pouco) sobre Antonio Gramsci. Ilustração feita para um exercício da disciplina sobre Mídias alternativas e pensamento hegemônico.
#paratodoslerem
Cartum que mostra um resumo da trajetória de vida de Antonio Gramsci. Na ilustração um mapa da Itália que mostra a ilha de Sardenha com uma seta para o continente, que mostra o deslocamento do pensador do seu local de nascimento até a sua migração para Turim. No segundo desenho o jornal Avanti!, um dos periódicos que Gramsci escreveu e ganhou destaque com seu pensamento crítico. Mais abaixo, um cartum de Gramsci, sentado dentro de uma prisão escrevendo em uma folha de papel um dos seus 33 volumes do Cadernos do Cárcere. Ao lado, um esquema de sua teoria sobre hegemonia, onde desenhos de homens com saco de dinheiro representam a sociedade política dominante e tem uma seta para baixo indicando uma tv antiga que simboliza os meios de comunicação, um cruz que representa a Igreja e um livro para escola para citar alguns dos aparelhos ideológicos usados para manter a relação de poder e dominação, além de uma mão, os aparelhos repressivos do Estado, que achata a sociedade civil, logo abaixo da mão, que só consegue produzir um reforma política através de organização popular.
Ilustração inspirada no filme Argentina, 1985. Direção de Santiago Mitre.
Baseado na história verídica de dois promotores argentinos, Julio César Strassera e Luis Moreno Ocampo, que lideraram uma equipe que investigou, processou e condenou militares do alto comando pelos crimes da ditadura militar Argentina (1976-1983).
Sob o comando da junta militar, o Estado argentino eliminou o processo judicial, sequestrando, torturando e matando pessoas. Foi uma resposta “feroz, clandestina e covarde”, usando uma estratégia de “perversão moral”, que não respeitou qualquer traço de dignidade da humanidade das pessoas presas. Estima-se que mais de 30 mil pessoas tenham sido mortas durantes esse período.
#NuncaMais #SemAnistia
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